quarta-feira, 30 de abril de 2014
O que a menina anda a ver - XIII
"3 dias para matar" com muita acção e alguma piada. Não é um filme brilhante, tem algumas gaffes ou "erros" de história mas cumpre bem a função de entreter. Um fim de tarde cinzento, umas pipocas e a "companhia" do charmoso Kevin Costner ;)
Recomendado pela menina - II
Um dia de passeio turístico pelo Porto o almoço ideal são umas tapas na Casa de Santo António. Atendimento super super simpático, peixinhos da horta deliciosos, alheiras saborosas e sangria fresquinha. Completamente aprovado e recomendado pela menina.
Recomendado pela menina - I
Depois de várias tentativas falhadas devido à grande afluência de clientes (o que só indicava que o sitio devia ser mesmo bom) lá consegui finalmente ir à Casinha Boutique Café. A espera valeu bem a pena. O espaço super agradável, a tarte de maça deliciosa, os chás frios e sumos muito saborosos. Sem dúvida, ideal para um lanche com os amigos.
A voltar mais vezes até porque fiquei com vontade de experimentar o brunch.
A voltar mais vezes até porque fiquei com vontade de experimentar o brunch.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
isto não é um post sobre metereologia mas é um post muito lamechas mas verdadeiro
Costuma dizer-se que a felicidade não é um destino mas sim
um caminho. Também custa dizer-se que ninguém é completamente feliz.
E não faz mal ficarmos uns tempos parados à espera que a chuva
passe para que possamos continuar a caminhada. Nesses momentos temos
oportunidade de olhar, sem pressas, à nossa volta, e apreciar toda a paisagem (que
mesmo com chuva tem o seu interesse), de descobrirmos novos caminhos que
podemos seguir,. E enquanto estamos parados à chuva, encharcados até aos ossos,
percebemos quem nos pode emprestar um guarda-chuva, oferecer abrigo e um chá
quente para aquecer. E são essas pessoas que temos que escolher para todas as
caminhadas, seja para um passeio à chuva seja para um piquenique num quente dia
de verão.
É verdade que todos temos os nossos altos e baixos, os
nossos percalços. Momentos muito muito cinzentos em que nenhum raio de sol
atravessa as nuvens densas.
E depois quando a chuva passa, quando começamos a secar e a
aquecer, podemos apreciar a luz que começa a brilhar (que é sempre tão intensa
e pura). E aprendemos a lição de que se deve andar sempre prevenido de guarda-chuva
mas que mesmo assim as molhas são inevitáveis e que o importante e continuar a
caminhada em direcção ao final do arco-iris. Pode ser que um dia cheguemos lá e
encontremos o pote de ouro. Mas o mais importante e ir aproveitando cada etapa
do caminho, cada companhia, cada raio de sol e cada gota de chuva. Porque isso tornará
a nossa experência única e irrepetível.
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